quarta-feira, 12 de maio de 2010

I - TEMPO DE ESCUTAR

II - TEMPO DE TRAUTEAR

TIME (Lyrics)

Ticking away the moments that make up a dull day
You fritter and waste the hours in an offhand way
Kicking around on a piece of ground in your home town
Waiting for someone or something to show you the way

Tired of lying in the sunshine staying home to watch the rain
You are young and life is long and there is time to kill today
And then one day you find ten years have got behind you
No one told you when to run, you missed the starting gun

And you run and you run to catch up with the sun,
but it's sinking
And racing around to come up behind you again
The sun is the same in a relative way, but you're older
Shorter of breath and one day closer to death

Every year is getting shorter, never seem to find the time
Plans that either come to naught or half a page of scribbled lines
Hanging on in quiet desperation is the English way
The time has gone, the song is over,
thought I'd something more to say

Home, home again
I like to be here when I can
When I come home cold and tired
It's good to warm my bones beside the fire
Far away across the field
The tolling of the iron bell
Calls the faithful to their knees
To hear the softly spoken magic spells.

sábado, 8 de maio de 2010

TEMPO DE OUVIR

segunda-feira, 3 de maio de 2010

NO DIA SEGUINTE: TEMPO DE CLÁSSICOS



(Agradeço ao autor do vídeo que não consegui identificar)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O TEMPO É O QUE DELE SE FAZ



O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido, para os que têm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

William Shakespeare

domingo, 18 de abril de 2010

O TEMPO e a CIDADE

Abro a janela e a cidade pede passagem, avançando sobre o parapeito. E palpita toda ela na minha vista. Linda.

A cidade, mudando de endereço em tempos de nova Estação. Toda ela outra e ainda minha. Toda ela laranja lima.

Me visto inteira de edifícios só para combinar. E logo acima, os telhados rimam folhas e feixes de luz. Meu tipo.

Antecipo o movimento e existo fora de mim por um breve momento - tempo todo meu e dela.

Clara Mazini

sexta-feira, 9 de abril de 2010

VIVAMOS GEDEÃO!

Tempo de Poesia

Todo o tempo é de poesia

Desde a névoa da manhã
à névoa do outo dia.

Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia

Todo o tempo é de poesia

Entre bombas que deflagram.
Corolas que se desdobram.
Corpos que em sangue soçobram.
Vidas que a amar se consagram.

Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.

Todo o tempo é de poesia.

Desde a arrumação ao caos
à confusão da harmonia.

segunda-feira, 22 de março de 2010

PORQUE ONTEM FOI DIA DA POESIA!

IR


Porque hoje é sexta…

Porque sextas são dias de partida.

Vou… e depois, talvez volte ou talvez me perca pelo tempo…


(retirado de um Blog)

quarta-feira, 10 de março de 2010

O Valor das Coisas - As Coisas de Valor

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

Fernando Sabino

sábado, 6 de março de 2010

Eu não Quero o Presente, Quero a Realidade

Vive, dizes, no presente,
Vive só no presente.

Mas eu não quero o presente, quero a realidade;
Quero as cousas que existem, não o tempo que as mede.

O que é o presente?
É uma cousa relativa ao passado e ao futuro.
É uma cousa que existe em virtude de outras cousas existirem.
Eu quero só a realidade, as cousas sem presente.

Não quero incluir o tempo no meu esquema.
Não quero pensar nas cousas como presentes; quero pensar nelas como cousas.

Não quero separá-las de si-próprias, tratando-as por presentes.

Eu nem por reais as devia tratar.
Eu não as devia tratar por nada.

Eu devia vê-las, apenas vê-las;
Vê-las até não poder pensar nelas,
Vê-las sem tempo, nem espaço,
Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê.
É esta a ciência de ver, que não é nenhuma.

Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"

domingo, 28 de fevereiro de 2010

TEMPO ... TEIA...TORGA

Tempo...

E não haver nada,

Ninguém,

Uma alma penada

Que estrangule a ampulheta de vez!

Que realize o crime e a perfeição

De cortar aquele fio movediço

De areia

Que nenhum tecelão

É capaz de tecer na sua teia.


Agora a sério

POEMINHA SOBRE O TEMPO

O despertador desperta,
Acorda com sono e medo
Por que é que a noite é tão curta
E fica tarde tão cedo?


Millôr Fernandes

Mudando de assunto

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Falando de tempo...


Há dias assim...